Parei por alguns minutos em apreciação ao silêncio e percebi que eu gritava por dentro. Um grito meio roco,meio tortuoso,meio em falsete.O que dirão os que me ouvirem.Meu grito...ao dizer que sinto,na verdade o que sou,na verdade!
Deixo-me no ar como sol em dia de calor. Ali é meu lugar? Sinto falta de um colo, um ardo. Ops! Estou em trajes invisíveis e nada sei...
Como menina me recolhe e recorre a algum tão simples e complexo: Oh! Amor!
Que ele venha lento, pois não tenho pressa...
Que ele venha suave, assim não me defenderei como sempre o fizera...
Que ele seja forte, não no sentido de arrebatador e sim como base imensurável...
Que ele seja cor, para fazer alegria completa...
E que ele seja carne, para que eu possa sentir os prazeres da terra e não esqueça que nesse mundo ele é perecível...
Tem!...Deu-te um presente, um mapa, um relicário... Guarde-o com carinho.
Deixo-me no ar como sol em dia de calor. Ali é meu lugar? Sinto falta de um colo, um ardo. Ops! Estou em trajes invisíveis e nada sei...
Como menina me recolhe e recorre a algum tão simples e complexo: Oh! Amor!
Que ele venha lento, pois não tenho pressa...
Que ele venha suave, assim não me defenderei como sempre o fizera...
Que ele seja forte, não no sentido de arrebatador e sim como base imensurável...
Que ele seja cor, para fazer alegria completa...
E que ele seja carne, para que eu possa sentir os prazeres da terra e não esqueça que nesse mundo ele é perecível...
Tem!...Deu-te um presente, um mapa, um relicário... Guarde-o com carinho.