"De cabeça erguida nem de boca calada, tendo o direito de ser respeitada. Mulheres de atitude chegando à parada. Nossa auto-estima não se cala com um tapa não!..."(Musica do projeto mulheres no hip- hop pelo fim da violência contra mulher)
Em todo o mundo desde 1910, um século pela inclusão feminina, (não só da mulher na sociedade mais também de um pouco de humanismo no mundo) é lembrado pela tragédia das tecelãs em nova Iorque que organizavam uma greve contra a jornada de 12hs de trabalho. As manifestantes se refugiaram dentro da fabrica com a chegada da policia. Foram trancadas e carbonizadas vivas pelos patrões. A manifestação foi à primeira registrada da história no mundo e deu inicio a outras mobilizações na sociedade sobre reivindicações femininas. Em um congresso na Dinamarca em 1911, foi proposto pela ativista feminina Clara Zetkin dentro da segunda conferencia mundial de mulheres socialista, que o oito de março ficaria em homenagem as operarias nova-iorquinas, instituindo como dia internacional da mulher. Desde então secretarias, comitês entre outros mecanismos estão sendo criados para realizar políticas públicas de/com e para as mulheres. Hoje a maior bandeira, ainda no Brasil, é o fim da violência doméstica. Os números são alarmantes no país. Voltamos aos tempos das cavernas em que as mulheres eram arrastadas por homens com seus tacapes em mãos. A repressão mudou e muito, passa não só pela violência física como também a opressão moral e financeira. Quantos casos de terrorismo psicológico que varias mulheres não passam a cada hora neste país?Já fui vitima de agressão por parte de um ex-namorando, do qual não fiz denuncia por dois motivos: falta de testemunha no local e sei que a policia não me daria o apoio necessário. É lá que acontece a primeira desvalorização em caso de mulheres vitimas de agressão conjugal (em briga de marido é mulher...) e se leva ao descaso por falta de pessoas preparadas para o acolhimento destas denúncias que hoje em dia tem um pouco de consideração nas delegacias por causa da lei Maria da Penha. É vergonhoso o que acontece com uma mulher quando ela vai ao uma delegacia denunciar um agressor, chega-se até ouvir por parte de policiais que se gosta deste tipo de tratamento! É cultural? É isso? É cultural do machismo a agressão? É por isso? é aplaudido por outros iguais? Pois bem... O oito de março não é comemoração! É dia de ampliar as mobilizações a cerca das questões do cotidiano feminino!Essa é a nova cultura que deve ser disseminando por todas e todos, pois nós mulheres temos por obrigação de não apoiar a violência gratuita, ensinada aos nossos pequenos, que um dia tornam-se grandes e que iram reproduzir aquilo que vêem na TV, lares e nas ruas!Temos que mudar nossa forma de criar nossos meninos. As famas de brigões que inflama os egos dos pais podem ser a tristeza futura de nossos mancebos, mudemos nossas concepções de liberdade e responsabilidade para com o nosso próximo mais próximo que são nossos pequenos. Novos valores culturais contra a política opressora das vantagens desmedidas e a do “... meu pirão primeiro”. É isso que o feminino representa em nossa sociedade, à volta ao humanismo como cultura de paz e de uma vida mais justa!
Um abraço a todas as queridas amigas e também a todos os amigos desta jornada diária quem sabem valorizar as nossas grandes companheiras de nossas vidas.
Vamos em frente!
O futuro está em nossas mãos.Em todo o mundo desde 1910, um século pela inclusão feminina, (não só da mulher na sociedade mais também de um pouco de humanismo no mundo) é lembrado pela tragédia das tecelãs em nova Iorque que organizavam uma greve contra a jornada de 12hs de trabalho. As manifestantes se refugiaram dentro da fabrica com a chegada da policia. Foram trancadas e carbonizadas vivas pelos patrões. A manifestação foi à primeira registrada da história no mundo e deu inicio a outras mobilizações na sociedade sobre reivindicações femininas. Em um congresso na Dinamarca em 1911, foi proposto pela ativista feminina Clara Zetkin dentro da segunda conferencia mundial de mulheres socialista, que o oito de março ficaria em homenagem as operarias nova-iorquinas, instituindo como dia internacional da mulher. Desde então secretarias, comitês entre outros mecanismos estão sendo criados para realizar políticas públicas de/com e para as mulheres. Hoje a maior bandeira, ainda no Brasil, é o fim da violência doméstica. Os números são alarmantes no país. Voltamos aos tempos das cavernas em que as mulheres eram arrastadas por homens com seus tacapes em mãos. A repressão mudou e muito, passa não só pela violência física como também a opressão moral e financeira. Quantos casos de terrorismo psicológico que varias mulheres não passam a cada hora neste país?Já fui vitima de agressão por parte de um ex-namorando, do qual não fiz denuncia por dois motivos: falta de testemunha no local e sei que a policia não me daria o apoio necessário. É lá que acontece a primeira desvalorização em caso de mulheres vitimas de agressão conjugal (em briga de marido é mulher...) e se leva ao descaso por falta de pessoas preparadas para o acolhimento destas denúncias que hoje em dia tem um pouco de consideração nas delegacias por causa da lei Maria da Penha. É vergonhoso o que acontece com uma mulher quando ela vai ao uma delegacia denunciar um agressor, chega-se até ouvir por parte de policiais que se gosta deste tipo de tratamento! É cultural? É isso? É cultural do machismo a agressão? É por isso? é aplaudido por outros iguais? Pois bem... O oito de março não é comemoração! É dia de ampliar as mobilizações a cerca das questões do cotidiano feminino!Essa é a nova cultura que deve ser disseminando por todas e todos, pois nós mulheres temos por obrigação de não apoiar a violência gratuita, ensinada aos nossos pequenos, que um dia tornam-se grandes e que iram reproduzir aquilo que vêem na TV, lares e nas ruas!Temos que mudar nossa forma de criar nossos meninos. As famas de brigões que inflama os egos dos pais podem ser a tristeza futura de nossos mancebos, mudemos nossas concepções de liberdade e responsabilidade para com o nosso próximo mais próximo que são nossos pequenos. Novos valores culturais contra a política opressora das vantagens desmedidas e a do “... meu pirão primeiro”. É isso que o feminino representa em nossa sociedade, à volta ao humanismo como cultura de paz e de uma vida mais justa!
Um abraço a todas as queridas amigas e também a todos os amigos desta jornada diária quem sabem valorizar as nossas grandes companheiras de nossas vidas.
Vamos em frente!
