Boa parte de vocês, creio eu, já virão o clássico do nosso (me refiro às mulheres) maior admirador da música brasileira. Falo do nosso por que nenhum artista desta área tão bem traduz o íntimo feminino como Chico Buarque de Holanda. Fiz uma performance em retrato moroso. No clássico da dramaturgia brasileira o musical “A ópera do malandro”, Baseado em obras de dois autores não tão conhecidos e sendo um clássico mundialmente aclamado. A ópera gira em torno de um malandro típico do Rio de Janeiro que vive em peripécias para levar a vida. Na trama ele vivencia, entre outras experiências, duas relações “afetivas” (digamos assim, pois ele é conhecido vulgarmente como o queridinho dos bordeis) com uma jovem filha do dono dos prostíbulos do bairro da lapa e um caso tórrido com uma cortesã, Margot. Esta segunda nutre desejos por Max (o personagem principal da ópera) no qual não tem o mínimo desejo de casar com nenhuma, ou melhor, com ninguém!
Afinal o cenário onde se deslancha o enredo principal é a Lapa!Onde é palco de uma disputa entre “núcleos de contraventores” e todo o mundo deseja tirar vantagens sobre os demais, já à meretriz, deseja ter Max só para ela...
O nirvana desta personagem fica evidenciado na cena que Terezinha, filha de Tigrão, que encontra Max em um dos prostíbulos e Margot inicia uma disputa pelo malandro. A peça foi deflorada em palcos brasileiros em 1978 no tambor da ditadura militar, teve cortes por parte da censura, mas a veracidade do enredo não alterou a beleza da dor das mariposas apaixonadas e nem das astúcias dos malandros da Lapa!
Afinal o cenário onde se deslancha o enredo principal é a Lapa!Onde é palco de uma disputa entre “núcleos de contraventores” e todo o mundo deseja tirar vantagens sobre os demais, já à meretriz, deseja ter Max só para ela...
O nirvana desta personagem fica evidenciado na cena que Terezinha, filha de Tigrão, que encontra Max em um dos prostíbulos e Margot inicia uma disputa pelo malandro. A peça foi deflorada em palcos brasileiros em 1978 no tambor da ditadura militar, teve cortes por parte da censura, mas a veracidade do enredo não alterou a beleza da dor das mariposas apaixonadas e nem das astúcias dos malandros da Lapa!